A história de mais de mil anos do favor especial de Deus e de Seu cuidado protetor manifestos ao povo escolhido, estava patente aos olhos de Jesus.
Ali estava o Monte Moriá, onde o filho da promessa, como vítima submissa, havia sido ligado ao altar – emblema da oferenda do Filho de Deus (Gên. 22:9).
Ali, o concerto de bênçãos e a gloriosa promessa messiânica tinham sido confirmados ao pai dos crentes (Gên. 22:16-18).
Ali as chamas do sacrifício, ascendendo da eira de Ornã para o céu, haviam desviado a espada do anjo destruidor (I Crôn. 21) – símbolo apropriado do sacrifício e mediação do Salvador em prol do homem culpado.
Jerusalém fora honrada por Deus acima de toda a Terra. Sião fora eleita pelo Senhor, que a desejara “para Sua habitação” (Sal. 132:13).
Ali, durante séculos, santos profetas haviam proferido mensagens de advertência. Sacerdotes ali haviam agitado os turíbulos, e a nuvem de incenso, com as orações dos adoradores, subira perante Deus.
Ali, diariamente, se oferecera o sangue dos cordeiros mortos, apontando para o vindouro Cordeiro de Deus.
Ali, Jeová revelara Sua presença na nuvem de glória, sobre o propiciatório.
Repousara ali a base daquela escada mística, ligando a Terra ao Céu (Gên. 28:12; João 1:51) – escada pela qual os anjos de Deus desciam e subiam, e que abria ao mundo o caminho para o lugar santíssimo.
Houvesse Israel, como nação, preservado a aliança com o Céu, Jerusalém teria permanecido para sempre como eleita de Deus (Jer. 17:21-25). Mas a história daquele povo favorecido foi um registro de apostasias e rebelião. Haviam resistido à graça do Céu, abusado de seus privilégios e menosprezado as oportunidades.
Ali estava o Monte Moriá, onde o filho da promessa, como vítima submissa, havia sido ligado ao altar – emblema da oferenda do Filho de Deus (Gên. 22:9).
Ali, o concerto de bênçãos e a gloriosa promessa messiânica tinham sido confirmados ao pai dos crentes (Gên. 22:16-18).
Ali as chamas do sacrifício, ascendendo da eira de Ornã para o céu, haviam desviado a espada do anjo destruidor (I Crôn. 21) – símbolo apropriado do sacrifício e mediação do Salvador em prol do homem culpado.
Jerusalém fora honrada por Deus acima de toda a Terra. Sião fora eleita pelo Senhor, que a desejara “para Sua habitação” (Sal. 132:13).
Ali, durante séculos, santos profetas haviam proferido mensagens de advertência. Sacerdotes ali haviam agitado os turíbulos, e a nuvem de incenso, com as orações dos adoradores, subira perante Deus.
Ali, diariamente, se oferecera o sangue dos cordeiros mortos, apontando para o vindouro Cordeiro de Deus.
Ali, Jeová revelara Sua presença na nuvem de glória, sobre o propiciatório.
Repousara ali a base daquela escada mística, ligando a Terra ao Céu (Gên. 28:12; João 1:51) – escada pela qual os anjos de Deus desciam e subiam, e que abria ao mundo o caminho para o lugar santíssimo.
Houvesse Israel, como nação, preservado a aliança com o Céu, Jerusalém teria permanecido para sempre como eleita de Deus (Jer. 17:21-25). Mas a história daquele povo favorecido foi um registro de apostasias e rebelião. Haviam resistido à graça do Céu, abusado de seus privilégios e menosprezado as oportunidades.