EL DIOS QUE YO CONOZCO

En el juicio final,

los hombres no serán condenados porque creyeron concienzudamente una mentira, sino porque no creyeron la verdad, porque descuidaron la oportunidad de aprender la verdad. No obstante los sofismas con que Satanás trata de establecer lo contrario, siempre es desastroso desobedecer a Dios. Debemos aplicar nuestros corazones a buscar la verdad. Todas las lecciones que Dios mandó registrar en su Palabra son para nuestra advertencia e instrucción. Fueron escritas para salvarnos del engaño. El descuidarlas nos traerá la ruina. Podemos estar seguros de que todo lo que contradiga la Palabra de Dios procede de Satanás.

31.02. Um registro de apostasias e rebelião

A história de mais de mil anos do favor especial de Deus e de Seu cuidado protetor manifestos ao povo escolhido, estava patente aos olhos de Jesus.

Ali estava o Monte Moriá, onde o filho da promessa, como vítima submissa, havia sido ligado ao altar – emblema da oferenda do Filho de Deus (Gên. 22:9).

Ali, o concerto de bênçãos e a gloriosa promessa messiânica tinham sido confirmados ao pai dos crentes (Gên. 22:16-18).

Ali as chamas do sacrifício, ascendendo da eira de Ornã para o céu, haviam desviado a espada do anjo destruidor (I Crôn. 21) – símbolo apropriado do sacrifício e mediação do Salvador em prol do homem culpado.

Jerusalém fora honrada por Deus acima de toda a Terra. Sião fora eleita pelo Senhor, que a desejara “para Sua habitação” (Sal. 132:13).

Ali, durante séculos, santos profetas haviam proferido mensagens de advertência. Sacerdotes ali haviam agitado os turíbulos, e a nuvem de incenso, com as orações dos adoradores, subira perante Deus.

Ali, diariamente, se oferecera o sangue dos cordeiros mortos, apontando para o vindouro Cordeiro de Deus.

Ali, Jeová revelara Sua presença na nuvem de glória, sobre o propiciatório.

Repousara ali a base daquela escada mística, ligando a Terra ao Céu (Gên. 28:12; João 1:51) – escada pela qual os anjos de Deus desciam e subiam, e que abria ao mundo o caminho para o lugar santíssimo.

Houvesse Israel, como nação, preservado a aliança com o Céu, Jerusalém teria permanecido para sempre como eleita de Deus (Jer. 17:21-25). Mas a história daquele povo favorecido foi um registro de apostasias e rebelião. Haviam resistido à graça do Céu, abusado de seus privilégios e menosprezado as oportunidades.