EL DIOS QUE YO CONOZCO

En el juicio final,

los hombres no serán condenados porque creyeron concienzudamente una mentira, sino porque no creyeron la verdad, porque descuidaron la oportunidad de aprender la verdad. No obstante los sofismas con que Satanás trata de establecer lo contrario, siempre es desastroso desobedecer a Dios. Debemos aplicar nuestros corazones a buscar la verdad. Todas las lecciones que Dios mandó registrar en su Palabra son para nuestra advertencia e instrucción. Fueron escritas para salvarnos del engaño. El descuidarlas nos traerá la ruina. Podemos estar seguros de que todo lo que contradiga la Palabra de Dios procede de Satanás.

33.11. Ainda uma outra invencionice: a doutrina das indulgências

Ainda uma outra invencionice era necessária para habilitar Roma a aproveitar-se dos temores e vícios de seus adeptos.

Esta foi suprida pela doutrina das indulgências.

Completa remissão dos pecados, passados, presentes e futuros, e livramento de todas as dores e penas em que os pecados importam, eram prometidos a todos os que se alistassem nas guerras do pontífice para estender seu domínio temporal, castigar seus inimigos e exterminar os que ousassem negar-lhe a supremacia espiritual.

Ensinava-se também ao povo que, pelo pagamento de dinheiro à igreja, poderia livrar-se do pecado e igualmente libertar as almas de seus amigos falecidos que estivessem condenados às chamas atormentadoras.

Por esses meios Roma abarrotou os cofres e sustentou a magnificência, o luxo e os vícios dos pretensos representantes dAquele que não tinha onde reclinar a cabeça.¹
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¹ Para se ter uma história detalhada das doutrinas das indulgências, ver o Diccionario de Ciencias Eclesiásticas, pelos Drs. Perujo e Angulo (Barcelona, 1883-1890); C. Ullmann, Reformatoren vor der Reformation, vol.1, liv. 2, 259-307 (Hamburgo, ed. de 1841); M. Creighton, History of the Papacy, vol. 5, págs. 56-64, 71; L. von Ranke, Deutsche Geschichte im Zeitalter der Reformation, liv. 2, cap. 1, par. 131, 132, 139-142, 153-155; Chas, Elliott Delineation or Roman Catholicism, liv. 2, cap. 13; H. C. Lea, A History of Auricular Confession and Indulgences, G. P. Fisher, História da la Reformación, cap. 4, par. 7.

Quanto aos efeitos da doutrina das indulgências durante o período da Reforma, ver um escrito do Dr. H. C. Lea, institulado: As indulgências na Espanha, publicado em Papers of the American Society of Church History, vol. 1, págs. 129-171. Quanto ao valor deste incidente histórico diz o Dr. Lea em seu parágrafo inicial: "Sem se inquietar com a controvérsia que se ferira entre Lutero e o Dr. Eck e Silvestre Prierias, a Espanha continuou tranqüilamente a seguir pela trilha velha e batida, e nos fornece incontestáveis documentos oficiais que nos habilitam a examinar o assunto à pura luz da História."